Além disso, foram constatados vínculos da organização criminosa com o Primeiro Comando da Capital (PCC), que fornecia suporte por meio de membros e chefes, para ampliar o tráfico e aplicar punições violentas a quem estivesse em débito com o grupo.
Diante disso, a polícia identificou práticas de extorsão com uso de arma de fogo, violência e restrição da liberdade de vítimas, justamente para a obtenção do pagamento de dívidas oriundas do tráfico de drogas.
A investigação começou a partir da apreensão do telefone celular do chefe da organização criminosa, que utilizava o aparelho no interior de uma cela de presídio no interior do estado.
Assim, foi possível chegar a outra faceta do grupo criminoso, que é a corrupção de servidores públicos, que garantiam a ele o acesso a celulares, informações sigilosas de sistemas restritos ao estado.
Por: G1